quarta-feira, 11 de maio de 2011

Odeio fazer estes relatórios de Biologia.

domingo, 1 de maio de 2011

Terrível.

É terrível sair de uma livraria com cinco livros na mão e só chegar a casa com um. Terrível.

Sam #4

Quando quero ler um livro, gosto de o comprar. Gosto de vê-lo entre todos os outros livros na estante; ainda que não seja um grande livro. Já disse que adoro muitos livros e estantes recheadas? Quando for grande (não que passe dos meus 160, 162cm) quero muito ter um escritório cheiinho de livros em todos os cantos.

Eu e os Livros #2

Amanhã lá vou eu comprar o Memorial do Convento. Já ouvi tantas críticas, boas e más! Mas pronto, Saramago é Saramago e para ser considerado um dos seus melhores livros tem de ser bom. Até estou com boas expectativas.
Em relação ao Anjo Branco, da maneira que isto vai nunca mais o acabo de ler, e eu odeio prolongar assim as leituras, mas está sempre tudo a meter-se entre nós(!). Parece que vou ter de fazer uma pausa para ingressar no grande Saramago - tem de ser, até porque para a semana vamos ver o teatro da obra e eu não queria ir para lá sem ter começado sequer a ler, nem o meu querido stor de Português ia achar muita piada.

Hoje é isto:

- Amo-te, mil vezees.
- Só mil?
- Se soubesses o bocadinho que há em cada uma das mil vezes...

terça-feira, 26 de abril de 2011

Cada vez as pessoas me deixam mais a certeza de que nunca mudam, de que erros podem ser cometidos vezes e vezes sem conta e sem que a consciência pese. E isso é triste. E eu não quero ser esse tipo de pessoa: que conhece os erros, que admite vê-los mesmo diante de si, e ainda assim não sabe afastar-se deles; não quero ser assim. Não me faças ser assim.

So, Help Me Decide

Don't want to make it up
Don't want to let you down
I want to fly away
But i'm stuck on the ground

So, help me decide
Help me to make up
Make up my mind
Wouldn't that save you

Watched it all go by
Was it really true
Is that what it was?
Was that really you?

I'm looking back again
Tracing back the threads
You said i was a mess
Or was it just in my head

So, help me decide
Help me to make up
Make up my mind
Wouldn't that save you

Matthew Perryman Jones 'Save You'

domingo, 24 de abril de 2011

Descobrimos que é Páscoa quando

vamos ao café tomar o pequeno-almoço e apanhamos lá a cruz e há direito a beijinhos e tudo.
OU
olhamos para a família e descobrimos que está tudo de salto alto e roupinha nova e fatinho e gravata.

domingo, 17 de abril de 2011

É que hoje é assim que me sinto.

Já sentiram que apenas o acto de subir meia dúzia de escadas nos faz sentir dificuldade em respirar? Psicologicamente (e metaforicamente), I mean.

Confess Myself #17

Estas noites acabam-me com o juízo...

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Secret Thoughts #10

Às vezes faço coisas estúpidas que, sei, irei arrepender-me no momento seguinte. Mas depois o que está, está, e o resto logo se vê.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Sabe a noite de Verão.

E pronto, acho que hoje vou ali para a varanda com o meu livrinho.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Secret Thoughts #9:

Hoje foi quase assim. Sem mar, com rio; mas bom.
E se não for muito lamechas, vou ter de :-).

Queridas férias: não acabem nunca.

Estas férias não podiam estar a correr melhor. Aiii Sol, que me matas. (E tu que me ocupas o coração por inteiro, não sei explicar-te o quanto gosto cada vez mais do nosso amor: é bom que saibas disso)

Secret Thoughts #9


Estou a precisar de uma coisa assim.

domingo, 10 de abril de 2011

Tão bom.

Primeiro dia de praia. Primeiro mergulho. E já estou um bocadinho vermelha nas pernas, aiii.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Confess Myself #16

Às vezes, as coisas mais mínimas - pormenores - são o suficiente para me fazer sentir a pessoa mais infeliz do mundo.

domingo, 3 de abril de 2011

Não consigo deixar de me sentir culpada. E odeio esta sensação.

segunda-feira, 28 de março de 2011

fuck

Era suposto estudar. Até a minha mãe já resmunga por não me ver de volta dos livros (mais do que o costume). Lá se vai a esperança de manter o 17 a biologia.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Secret Thoughts #8

If I'm not made for you, then why does my heart tell me that I am?

Não consigo.


Não consigo parar de ouvir esta música. Não consigo parar de pensar em ti. Não consigo sentir-te longe quando te quero tão perto de mim.
Não sei deixar de ter medo, sabes?

terça-feira, 22 de março de 2011

Confess Myself #15

Sabes, uma parte de mim não quer nunca despedir-se de ti: e receia por todas as vezes que tem de desviar o olhar, perder-te de vista, sentir-te a ausência. A outra parte de mim anseia pelo cair da noite: quando por fim me deito com o som das mesmas músicas eternamente em repeat e revejo, de olhos fechados, o teu corpo desenhado ao lado do meu, as palavras que me sussurras baixinho, sorrisos que pressinto sem o saber. E não consigo decidir-me, não sei se preciso de ler-te, decorar cada uma das mensagens que imagino a escreveres-me, se receio deixar-te ir. Não sei, neste preciso momento, se hei-de continuar a sorrir sozinha para o telemóvel, se hei-de implorar-te a presença. E não há nada mais doloroso do que aperceber-me que já nã0 sei estar sem ti. Doloroso. Mas bom. O meu coração dispara e encolhe-se, mas sinto-o maior, sinto-te maior dentro de mim e juro que esta é a melhor sensação do mundo. Esta de ter-te e querer pertencer-te sempre, sempre.

domingo, 20 de março de 2011

Ando com um nó na garganta e não sei explicar muito bem porquê.

sábado, 12 de março de 2011

Secret Thoughts #7


Quero muito perder-me em ti, contigo. A toda a hora.

sábado, 5 de março de 2011

Switzerland

Isto de ir viajar e ter de levar malas com determinadas medidas (e que ainda por cima não se vêem em lado nenhum - as malas que me passaram pelas mãos pecavam todas por 2cm a mais), e ainda por cima pensar que roupa levar porque na Suíça faz muito frio... Cansa-me. Mas pronto, admite-se que até estou um bocadinho entusiasmada. Até porque, diz o meu stor, às 22h estamos todos a dormir e cada um no seu quarto individual (ahah, pois sim, era uma piada, só pode, certo?). Mas aqui vamos nós, segunda-feira às 6.30h em ponto no portão da escola para seguir para o aeroporto.

E agora vou só ali passar mil e uma grandes músicas para o éme.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Dos jogos.

Adoro tentar perceber o que os jogadores/treinadores/árbitros dizem durante um jogo. Adoro.

E a verdade é:

não me apetece nada nada escrever. E ando assim nestes últimos dias.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Agora sei.

Amei-te do lado errado do coração.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Secret Thoughts #6

Odeio este dia. Odeio odeio odeio. E não me consigo concentrar, não tenho fome, não quero estudar. Quero continuar aqui deitada com os phones nos ouvidos e não ter de pensar em nada. Ou, pelo menos, desejar não pensar em nada; ainda que não me saias da cabeça e eu não compreenda nada disto. Odeio este dia.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Coisas de Novelas

O gajo morre no preciso momento em que toda a gente tem mil e um motivos para o matar. Sempre.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Secret Thoughts #5

E hoje não te vou escrever - não quero diminuir-te a palavras quando te sinto tão maior dentro de mim. Hoje sinto que não consigo parar de sorrir de cada vez que a tua imagem se confunde com as nossas memórias.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Não.

Não te percas de mim. Não me desencontres. Não te vás sem ter a certeza de que voltas num rápido. Não sejas capaz de sentir-me longe de ti quando todo o meu coração és tu.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Que bom.

E amanhã vou eu correr para o corta-mato nem sei de onde com esta chuvinha. Pois!

Não podia deixar de ser.

Continuo a não gostar muito do Dia dos Namorados. Ainda assim, preciso de vir cá escrever-te, ler-me, que gosto muito de ti. Eu gosto muito de ti. E sei que às vezes sou um bocadinho complicada e tenho os meus momentos de inseguranças ou dúvidas que nem sei muito bem explicar e definir, mas se há certeza que tenho é do que sinto por ti, e unicamente por ti. Não duvides de mim - eu gosto mesmo muito de ti. De nós, mais ainda.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Confess Myself #14

Não sei dizer o que penso e sinto às vezes. Custa-me organizar sensações, dúvidas, sentimentos, pensamentos... como se de repente não soubesse mais que lugar ocupam. Eu própria. Não sei dizer como me sinto agora mesmo... Nem sei de que duvido. Oh, nem sei do que escrevo.

Boring.

Onde é que já se viu eu ter de estudar para Português?

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Estou mal-disposta.

Gostava que tivesses a noção de que se pudesse não te largava um único segundo. É que não poder estar assim contigo põe-me mal disposta.


Secret Thoughts #4

Não quero ir dormir. Quero fechar os olhos e sentir-te aqui ao meu lado. O teu perfume, a tua respiração, o teu toque.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Que ninguém pergunte o que estou a fazer neste momento.

E não, não são saltos mortais.

Eu e os Livros #1

Começa aqui uma nova rubrica, ou lá como lhe queiram chamar. Sempre que acabar um livro, prometo vir cá fazer um balanço. E o meu último livro, acabadinho ainda hoje, foi "As Luzes Brancas de Paris" de Theresa Révay. Não conhecia a autora mas arrisquei, e confesso que fiquei muito bem impressionada. A leitura em nada me custou, prendeu-me em todos os bocadinhos. Aborda, essencialmente, o amor entre dois jovens durante o tempo em que Hitler ascendia ao poder, enquanto nos descreve o ambiente em que as populações de Berlim, Paris e Rússia se viam inseridos. É muito detalhadamente que nos faz chegar ao coração a dor de todos os Judeus, a impotência dos heróis perante tal personagem, os sentimentos de injustiça e satisfação em contraste. A verdade é que não resisto a livros que me viabilizam conhecimentos de outros tempos, principalmente de tempos tão marcados como a ascensão nazista e o extermínio da população judia, e este é daqueles que desejamos voltar a ler e reler, para que cada detalhe nos fique na memória, como se quisesse abarcar todas as páginas, todos os bocadinhos daquele amor tão massacrado e, ainda assim, grandioso. Tenho de recomendar, e permito-me utilizar a palavra 'vivamente', de leitura obrigatória.
Gostava de acrescentar uma espécie de classificação, mas tenho de confessar que não tenho jeitinho nenhum, para além de que me custa muito fazê-lo. Portanto, assim fica.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Go to Hell.

Que se lixe o relatório em V para Biologia. Que se lixe. Vou é pegar no meu livrinho e deitar-me aqui no sofá a ler, que sabe tão bem. Amanhã que seja o que Deus quiser again. (Mas primeiro vou ver o Quem Quer Ser Milionário, porque cá em casa isto não se perde)

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Por favorrr?

Ai, hoje contentava-me com não ter de fazer nada. Hoje contentava-me com poder ir para a varanda com um livro debaixo do braço e um mini dress. Ou então sentar-me numa esplanada de óculos escuros (como se os usasse muito) com o pessoal. Ai, hoje contentava-me com estar em Londres à porta do Starbucks. Sim, esta última parece-me a melhor hipótese.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Se eu fosse pessoa de dizer aquelas palavras feias, escrevia aqui umas quantas agora mesmo.

E agora

vou ali para o café gritar muitas vezes 'golo' pelo Porto (espero). E ver o meu Villas Boas.

Confess Myself #13

I think about you every second of my day. I just wanna believe that you do the same.

Would you?

Would you tremble
If I touched your lips?
Would you laugh?
Oh please tell me this.
Now would you die
For the one you love?
Hold me in your arms tonight.
(...)
Would you swear
That you'll always be mine?
Would you lie?
Would you rub in mind?
Have I gone too deep?
Have I lost my mind?
Well,I don't care, you're here tonight.

Não quero que isto mude. Só sei que gosto de ti de uma forma inexplicável, inquantificável. Demais, meu amor. E há momentos, como este, em que tudo aquilo de que preciso é da certeza de que estamos certos... tudo aquilo de que preciso é dos teus lábios nos meus, o teu coração em assonância com o bater do meu - porque sei que sozinho já não faz sentido.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Enfim.

E neste programa da tvi, aquele em que as pessoas vão para lá e depois se ganharem os mini-jogos pagam-lhe as contas, fazem jogos que, basicamente, consistem em: retirar o maior número de lenços de uma caixa o mais rápido possível. Mas será que é possível sequer quantificar o grau de estupidez disto? E depois fazem-me campanhas a favor do ambiente e blablabla não desperdicem o papel, e é isto.

E não sou nada má pessoa.

Tinha de escrever. É tão bonito quando vemos um homem desdentado na TV. Não é esta a parte bonita. A parte bonita é depois aparecer a mulher e ela também ter os dentes todos lixados. E pronto, o amor é lindo.

Porreiro

é ter de estudar para um teste e nem saber qual a matéria que vai sair. Ou seja, de nada me adianta ter o livro aqui à minha frente se nem sei em que página o abrir.

Não tenho nada a dizer.

Só me apetece dormir. Ando a dormir demais. E já agora, porque é que nos filmes os escritores têm sempre problemas mentais? É um bocado assim na realidade também, não é? Os escritores e os artistas e por aí...?

sábado, 29 de janeiro de 2011

Sam #3


Gostava de saber mais sobre História em geral. De Geografia. De Literatura. De Ciência. Gostava de ser mais culta a todos os níveis, e por isso, às vezes, em momentos super nerds e intelectuais, apetece-me ir lá cima e devorar todos as enciclopédias que estão na estante só para fazer feitio. Mas a coisa passa-me e cinco segundos depois já estou no sofá a tomar decisões importantes e difíceis como qual o filme que escolho da lista de gravações da Tv. O mesmo se passa com as minhas decisões pós-testes na escola: estou sempre a prometer que para a próxima é que é, vou começar a estudar a sério, a aplicar-me mais e a estar mais concentrada. Mas não, isso nunca, nunca, acontece. Aqui aplica-se bem o há coisas que nunca mudam. Mas pronto, a coisa lá corre com um seja o que Deus quiser.

Indignada.


É mesmo verdade que alguns dos ex-concorrentes da Casa dos Segredos vão escrever um livro? Fogo, mas é possível que agora toda a gente escreva livros acerca de tudo e de nada?

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Queria dizer - mas não posso - que tudo me irrita. E o windows media player só reproduz músicas deprimentes.

Confess Myself #12

Às vezes esqueço-me que isto também pode ser difícil. Esqueço-me que eu própria sou difícil e que nem sempre sou racional. Também me descontrolo, e o pior é dar um passo atrás depois. E se há coisa que odeio é sentir-me assim, como se por baixo de mim se abrisse uma fenda e não houvesse forma de eu escapar - sinto-me presa a um chão que, sei, em breve não o será. Por isso preciso que sejas tu racional, que me agarres a tempo, sem me dares oportunidade de me ver sozinha num lugar sem chão. E não o quero dizer, não mo permito em pensamento sequer. Odeio-me assim deste jeito. Still, I hope You know I'm such a fool for you.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Quero.

Hoje, e enquanto ainda pressinto o teu cheiro no meu cabelo, enquanto ainda tenho o sabor dos teus lábios colado à pele, não quero deixar-te ir. Quero reter-te aqui, guardar-te o calor dentro do meu peito, segurar-te o amor entre as mãos. Quero ser capaz de dizer-te tudo, encontrar formas e palavras novas só para te fazer perceber de como cresceste em mim. Quero que saibas de todos os segundos em que a tua imagem ocupa a minha mente, quero que vejas e conjectures tu próprio tudo aquilo que a tua presença me leva a sentir.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Desafio.

Como parece que isto está na moda aqui pelos blogs, porque não?

Sinto falta de alguém agora.
Amo dormir.
Já vi um filme porno.
Acredito que a honestidade é a melhor política.
(quase sempre)
Mudei muito mentalmente desde o ano passado.
Sou muito, muito inteligente.
Nunca parti um osso do corpo.
Tenho um segredo que tenho vergonha de revelar. (mais ou menos?!)
Amo a chuva. (só se estiver deitadinha no sofá com a lareira acesa)
Sou paranóica.
Preciso de dinheiro agora. (viagens a Londres e a Suiça, por que tanto anseio)
Queria ter um irmão. (rapaz) .
Menti a um bom amigo nos últimos seis meses.
Normalmente sou pessimista. (depende do que se trata)
Tenho oscilações de humor. (entre as 8 e as 10 horas da manhã, acho que sim)
Acho que a prostituição deve ser legalizada.
Sou bipolar.
Tenho um talento escondido. (ou então está tão bem escondido que nem eu o conheço)
Gosto de falar ao telefone.
Praticamente vivo de camisas e calças de ganga. (acho que se pode dizer que sim)
Tenho um telemóvel.
Actualmente tenho um fraquinho por alguém. (mais do que um fraquinho, vá)
Não tenho nenhuma ideia do que quero fazer o resto da minha vida. (posso sublinhar metade só? quer dizer, eu tenho uma ideia, só que ainda não está muito bem decidida)
Não quero ter filhos no futuro.
Sou muito tímida perto do sexo oposto.
Amo os meus melhores amigos.
Vejo canal Panda e gosto.
Tive uma queda por alguém que nunca conheci.
Beijei alguém que sabia que não devia.
Não toco um instrumento musical.
Caio mais rapidamente em “desejo” do que “amor”.
Sou uma pessoa totalmente diferente em torno de pessoas diferentes.
Não importa onde estou ou com quem estou, pareço sempre uma solitária.
O meu coração reside abaixo dos meus pés.
Uma vez roubei um chocolate no supermercado.
Não tenho a capacidade de tomar decisões sem mudar a minha forma de pensar.
Sou mais analítica sobre as pessoas que conheço.
Acredito na perda de tempo. (mais ou menos?!)
O meu feriado favorito não é o Natal.
Não sei o que faria sem os meus amigos.

Estou com fome. (aproxima-se a hora de almoço, portanto)
Menti sobre um dos itens desta lista.
Tenho um problema em expressar as coisas. (já estive pior)
Sou a pessoa mais necessitada que conheço à face do planeta.
Só vejo televisão quando está alguém no computador.
Sou um pouco louca. (e então quando bebo um bocadinho demais...)
Apaixono-me com muita facilidade.
Adoro cheirar cola.
Sou muito egoísta.
Sou tão emo, às vezes.
Acho que a raça humana está mal e deve ser demolida. (ok, não é bem assim, por estas palavras. Mas há muita coisa que tem de ser mudada, isso sim)
Já copiei num teste.
Estou farta de drama.
Preciso de um emprego digno. (e preciso primeiro de escolher o curso que quero seguir)
Já fingi que estava a estudar.
Não sou burra, sou um depósito de informações inúteis.
Já fiz um teste sem estudar.
Já me quis matar.
Já tive vontade de mandar todos p’ra puta que os pariu.
Amo ficar apaixonada, mesmo que não seja correspondida. É uma sensação tão boa.
Tenho nojo de baratas. (um bocadinho)
Já pensei em fugir de casa.
Os meus conselhos são os piores possíveis.
Já fingi estar doente para não ir às aulas.
Tenho medo de ficar sozinha no escuro. (depende, se o ambiente for propício não gosto de estar sozinha)

Os verdadeiros estão a negrito.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Pensamento do Dia.


O meu sofá já sente a tua falta.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Thinking of you


Não me sais da cabeça. É suposto conseguir estudar quando te desejo tanto aqui ao meu lado? E estas dúvidas que tanto quero afastar ainda me assombram o dia... Acredita que tudo o que queria era esquecer o timbre da tua voz quando o proferiste. Porque ainda são muitas as vezes em que me recordo de cada palavra. E assusta-me a força com que me surgem, assusta-me a força com que me afastam de ti. Mas prometo que isto passa. Porque passa sempre, tem de passar. Desde que continues a agarrar-me assim, a olhar-me desse jeito. A fazer-me perder a cabeça de cada vez que estou longe de ti e o bater dos ponteiros me magoa.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Big and Fake Mouths.

A sério que não percebo qual é o interesse destas pessoas da terrinha quando inventam boatos completamente infundados. E falam como se me conhecessem, como se soubessem realmente o que se passa na minha vida, como se tivessem visto de facto alguma coisa que lhes desse o direito de se intrometerem. E é que isto enerva, anda uma pessoa despreocupada pela escola e depois vem-se a descobrir o que dizem por trás. Mas enfim, já nem quero saber. A verdade é que quase já me habituei - mas não vou dizer que às vezes não me apeteça ir-lhes à cara. Que se lixem todos mais as suas boquinhas grandes e falsas. As pessoas que realmente me interessam conhecem-me e sabem perfeitamente do que sou e não sou capaz de fazer - e trair não está, definitivamente, na lista daquilo que sou capaz de fazer.

What's worse than this?

Não há coisa pior do que estar em casa sossegadinha a ver um filme no sofá de robe vestido, e de repente olhar para as horas e "fogo, tenho aula de Biologia daqui a meia hora".

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Sam #2

Odeio a expressão "deixo-o a marinar". Não suporto, não há nada a fazer.

(e afinal não foi um agradable dia de estudo)

Adoro*

E mais um agradable dia de estudo.

*ou então não adoro nada.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Believe.


Às vezes - quando estou cá por casa e o tempo parece definhar-se por si próprio, quando o mundo lá fora me parece distante e não tenho os teus braços sob os meus ombros – questiono-me se será possível amar-te mais ainda. A verdade é que me possuis o pensamento a todas as horas do dia, e ainda que a certas alturas duvides do quanto preciso das tuas mãos em conjunto com as minhas, quente no frio, não sou capaz de deixar de me sentir cada vez mais apaixonada por ti. E também sei que existem ocasiões em que parece que quase te escapo por entre os dedos, como se quisesse de facto afastar-me do teu abraço – mas quanto a isso não sei bem o que te diga. Gostava de poder dar-te razões plausíveis, palavras concretas, algo que te faça perceber de uma vez por todas que não me irás perder. Talvez só não esteja habituada a ter-te a tempo inteiro, talvez às vezes precise de acelerar o passo, só para poder depois olhar para trás e ver que ainda lá estás, à minha espera. Sabes o que mais aprecio em ti? Essa paciência. E eu que nunca esperei vir a pensar isto, mas a verdade, meu amor (deixa-me sentir o peso destas palavras), é que aos meus olhos és perfeito.

Adoro o contorno do teu queixo. A forma do teu pescoço quando te inclinas para me beijar a testa. Quando a tua cabeça cobre a almofada e tens os olhos fechados, gosto de apreciar os contornos do teu rosto: as linhas dos teus lábios, as tuas longas pestanas contra a pele dos meus dedos. A tua respiração opondo-se à minha, o sabor do oscilar do teu peito. E de repente perco-me no teu colo. Sempre do mesmo jeito. “Em que pensas?”. E eu dir-te-ia que penso que és perfeito, mas as palavras ficam-me sempre cravadas na garganta. Por isso te sorrio, e mesmo sem compreenderes, sorris de volta. Não consigo ainda acreditar que estás aqui ao meu lado. Ainda não sou capaz de perceber que estou finalmente feliz – que te encontrei.

14:44h

E vou agora ali para a sala continuar o meu suposto estudo. (mas se calhar ainda sou capaz de ver um filmezito antes - só um!).
E mais uma coisa: aparentemente passei a ser Touro. Vê-se logo que há gente que não tem mesmo mais nada que fazer do que inventar signos novos (serpentário? shame on you!); sem querer ofender as pessoas que até atribuem grande importância a este tipo de coisas, está claro.

Parvinha.

Não sei que raio problema tenho - só sei que tenho tendência a estragar um bocadinho tudo o que seja perfeito. E pronto, depois ouço daquelas coisas: "és tão mázinha", "és mesmo a insensível". E não sou nada, juro que não. Mas coisas perfeitas não dão para mim, vá-se lá saber porquê. Isto porque, gaja que sou, devia era andar por aí à procura do príncipe encantado e da história que pudesse contar e que não incluísse um único defeito - mas não, agora que o meu campo amoroso está mais estável do que nunca e até me posso gabar de não ter nada de que me queixar, ando assim armada em parva. E sou, às vezes consigo ser mesmo parvinha.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Vê-se logo que estou a estudar muito. Right.

Sunday.

E para esta tarde de Domingo - em que o sofá está ali continuamente a piscar-me o olho em jeito de provocação e tenho montes de filmes gravados na tv à minha espera - tenho programado ficar na companhia de livros. De Matemática, entenda-se; já que quarta-feira é dia de teste intermédio e eu estou completamente lixada! Pois, triste vida a minha.

Sam #1


Sou uma leitora compulsiva. É raro não ter um livro na mesinha de cabeceira.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Palavras insuficientes.


Não me sinto capaz de te escrever e descrever - as palavras parecem-me sempre insuficientes, como se também elas perdessem o seu encanto quando colocadas ao teu lado. Mas sei, ainda assim, que à medida que te entrego o meu coração, mais doloroso fica. Encontro assim uma forma de sofrer-te com prazer. Dá para me entenderes? Não és uma dor que me sufoca, não te apresentas susceptível a desilusões e enganos - antes pelo contrário: contigo sofrer parece-me imperativo, como se esta ânsia de te ter a todo o instante me enchesse o coração. São as saudades de horas que me provocam estas incompreendidas pontadas no peito; é pela tua fugaz e temporária ausência que me tremem os joelhos.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Das bebedeiras.


A melhor coisa que podias ter feito era dar-me aquele abraço. Tinha saudades tuas, essa é a verdade. Por muito tempo que passe, a tua amizade vai ser sempre importante para mim. E também eu sinto falta das nossas tardes, das conversas que tínhamos e do contacto, da cumplicidade que costumávamos manter. Sinto falta de fugir e agarrar um cigarro às escondidas contigo, de sermos três a ir às compras e acabarmos com segredos que nunca mais esquecerei. Não penses que foi fácil para mim. Manter toda esta distância, perder a confiança, quebrar laços tão fortes; não foi. Chorei muito por tua causa, e tudo o que acabou por acontecer ainda hoje me magoa muito. E por isso às vezes ainda me encontres frio o olhar, ainda pressintas a estranheza na voz e a distância nos meus passos - vai continuar a acontecer. Por muito que queira, por vezes só consigo contemplar a imagem dele em vez da tua, ainda me trazes todas as duras recordações, as que tanto quero afastar e esquecer. E daí que me sinta na necessidade de te dizer que nada entre nós vai voltar a ser como era: as coisas mudaram, inclusive muito de mim e do que sou, tal como tu. Não podemos simplesmente voltar a ser as mesmas, eu não acordo de repente e sinto que tudo está como era. Mas eu quero realmente pôr tudo atrás das costas, fechar esse capítulo da minha vida. Agora estou a abrir um novo, e sinto-me tão bem nesta nova fase - no entanto, gostava que pudesses também fazer parte dele. Gostava de poder ter-te ao meu lado e confiar-te desabafos, como costumávamos fazer. Eu também sinto a tua falta e às vezes também eu quero embebedar-me para te falar como antigamente. Mas sinto que aos poucos podemos reconstruir tudo, do nosso jeito e sem pressas. Talvez. De qualquer das formas, espero que saibas que ouvir-te dizer todas aquelas coisas, enquanto as tuas lágrimas se agarravam bruscamente ao meu ombro, me fez muito bem. Porque também eu tinha saudades tuas.