Vou de férias. Amanhã ou quinta. Volto no fim-de-semana antes de as aulas começarem. Para ver se trago qualquer coisa que dê assunto de escrita aqui - já que isto anda tão parado (assim anda a minha vida também), e eu ando sem paciência alguma para me agarrar ao teclado. Bem, boas férias para mim!
terça-feira, 31 de agosto de 2010
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Confess Myself #6
I must confess: I'm in love with my own sins.
Fall Out Boy
(depois conversamos melhor sobre isto, se me apetecer obviamente)
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domingo, 15 de agosto de 2010
Há alguma coisa melhor...
Do que boa música ao vivo? Do que uns passinhos de dança a seguir? Do que encontrar pessoas que já não víamos há imensoooo tempo? Do que ir a pé até à praia e já não sentir mais as pernas de tanto ter saltado? Do que adormecer a meio da tarde com a companhia do sol e dos amigos só porque não se aguenta mais?
Não há nada melhor do que uma grande noite.
Não há nada melhor do que uma grande noite.
sábado, 14 de agosto de 2010
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Desculpa
Desculpa se às vezes te deixo com a impressão errada daquilo que sinto por ti, daquilo que me és. Não é por mal, se soubesses compreenderias. Só não faças isto comigo, não te afastes (ainda que eu o faça contigo). Odeio tanto não saber lidar comigo própria... odeio tanto ser cobarde.
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Johnny, meu Johnny
More and Less
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
New Heart
- Conta-me. O que te vai no coração para te ver no olhar tamanho desespero?
- Sinto que acabou de fugir-me.
- Quem?
- O coração. Não o sinto mais no peito, como se de repente deixasse de existir espaço para ele.
- Disparates. O que te mantém viva então?
- Olha. Sente aqui, está vazio mas continuo a sentir latejos, e repara como são cada vez mais velozes. Acho que enlouqueceram, agora que não pertencem mais a sítio algum. E sabes? Magoam-me, parece que me dão pontapés no peito, talvez também eles queiram fugir-me, talvez pensem que não os mereço. Ganharam vida subitamente, consideram-se independentes. E sinto na garganta um nó... achas que o meu coração não me fugiu, mas apenas se desfez? Se calhar o nó na garganta são pedaços dele, sentimentos que deixou perdidos ao acaso. Que faço com eles? Não creio que a solução seja deitá-los fora, parece-me cruel e além disso acho que não serei capaz. Espalharam-se-me pelo corpo, como doenças que se multiplicam e me consomem a energia. Terei de arranjar um coração novo que possa suportá-los, e mais, que consiga também criar emoções novas e sensações novas. Acho que a culpa é minha, habituei-me a lidar apenas com coisas velhas e experiências cansadas. Não me olhes assim, a culpa também é tua, já que não me largas o pensamento durante dia algum desde que decidiste contrariar-me a razão.
- Sinto que acabou de fugir-me.
- Quem?
- O coração. Não o sinto mais no peito, como se de repente deixasse de existir espaço para ele.
- Disparates. O que te mantém viva então?
- Olha. Sente aqui, está vazio mas continuo a sentir latejos, e repara como são cada vez mais velozes. Acho que enlouqueceram, agora que não pertencem mais a sítio algum. E sabes? Magoam-me, parece que me dão pontapés no peito, talvez também eles queiram fugir-me, talvez pensem que não os mereço. Ganharam vida subitamente, consideram-se independentes. E sinto na garganta um nó... achas que o meu coração não me fugiu, mas apenas se desfez? Se calhar o nó na garganta são pedaços dele, sentimentos que deixou perdidos ao acaso. Que faço com eles? Não creio que a solução seja deitá-los fora, parece-me cruel e além disso acho que não serei capaz. Espalharam-se-me pelo corpo, como doenças que se multiplicam e me consomem a energia. Terei de arranjar um coração novo que possa suportá-los, e mais, que consiga também criar emoções novas e sensações novas. Acho que a culpa é minha, habituei-me a lidar apenas com coisas velhas e experiências cansadas. Não me olhes assim, a culpa também é tua, já que não me largas o pensamento durante dia algum desde que decidiste contrariar-me a razão.
I don't care
Repito isto tantas vezes para comigo mesma, passo o tempo todo a fingir que não me interessa, que não quero saber do que fazes. Tenho esperança que tanta representação me ajude a acreditar realmente nisto, como se tal se entranhasse na minha pele e me transformasse os sentimentos.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
gatinhagatinha
Estou a dar em maluca. O meu vizinho do lado decidiu sair de casa às 20h e deixar a cadela fechada no mini jardim que tem atrás. Estaria tudo muito bem, mas a cadela está a desesperar e ainda não parou um único segundo de bater na porta, de ganir e ladrar. Até eu. Como é que se consegue fazer uma coisa destas? Daqui a pouco vêm-me as lágrimas aos olhos, juro, parece mesmo que está ali a chorar e a gritar por misericórdia. E a acrescentar ao facto, e considerando as horas, não devem vir dormir a casa (ainda por cima andam na má vida), e eu parece-me que também não vou ter descanso e vai ser mais uma das noites em que só adormeço a partir das 5h. Que cruz a minha (e a da cadela).
(juro que era incapaz de te fazer tal coisa; e sim, esta é a minha gatinhagatinha)
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Palavras em Demasia
Diz-me
Temo confundir-te os sentimentos, interpretar-te incorrectamente gestos e palavras. A certas alturas sinto que te quero interromper, parar o momento, pedir-te explicações minuciosas sobre cada aceno, cada mover de lábios, cada olhar, cada balancear da cabeça ou de corpo; e por isso dou por mim a fazer um colossal esforço de memória para te recordar com outra rapariga, comparar-te expressões e trejeitos, maneiras de estar. Já não sei quando dar razão à consciência: diz-me, ainda que raramente para ser sincera, que me desejas tanto ou mais quanto te desejo, e tal afirmação surge-me com tanta força que chego realmente a acreditar; mas a maioria dos meus dias é preenchida com o seu oposto, grita-me em modos desesperados que tamanha amizade não se arrisca por meros instantes de paixão, ainda que se venham a tornar mais frequentes. Diz-me tu, porque não aguento mais viver nesta incerteza, se devo a todo o custo arrancar-te do pensamento.
domingo, 8 de agosto de 2010
sábado, 7 de agosto de 2010
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Heavier things
Continuo a representar este papel, porque não sei realmente o que fazer quanto te tenho ao meu lado. Devo segurar-te a mão? É suposto sentir-me demasiado confortável entre os teus braços, quando acidentalmente me abraças? E se desejar beijar-te quando por raras vezes te zangas? É que não consigo parar de te olhar, enquanto me conduzes a casa, como se te quisesse já perceber os traços do rosto, o teu sorriso por inteiro, como se não pudesse perder-te o olhar por um único segundo.
Às vezes gostava que me lesses, que te visses a ti próprio por entre estas palavras que tão desesperadamente te dirijo. Falta-me a coragem de te falar, de te olhar com a paixão que de tempos a tempos ainda te sinto. Não compreendes? O que me pesa no sono é a tua ausência, a falta desses teus beijos que nunca tive tempo de apreciar; o que me pesa no sono é o facto de não saber lidar com a tua presença; de te saber por perto sem me recordar da forma das tuas mãos juntas com as minhas. Pesa-me não saber o que esperar de ti.
Às vezes gostava que me lesses, que te visses a ti próprio por entre estas palavras que tão desesperadamente te dirijo. Falta-me a coragem de te falar, de te olhar com a paixão que de tempos a tempos ainda te sinto. Não compreendes? O que me pesa no sono é a tua ausência, a falta desses teus beijos que nunca tive tempo de apreciar; o que me pesa no sono é o facto de não saber lidar com a tua presença; de te saber por perto sem me recordar da forma das tuas mãos juntas com as minhas. Pesa-me não saber o que esperar de ti.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
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