Cada vez as pessoas me deixam mais a certeza de que nunca mudam, de que erros podem ser cometidos vezes e vezes sem conta e sem que a consciência pese. E isso é triste. E eu não quero ser esse tipo de pessoa: que conhece os erros, que admite vê-los mesmo diante de si, e ainda assim não sabe afastar-se deles; não quero ser assim. Não me faças ser assim.
1 comentário:
qui passa Sam?
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