segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Enfim.
E não sou nada má pessoa.
Não tenho nada a dizer.
sábado, 29 de janeiro de 2011
Sam #3

Indignada.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Confess Myself #12
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Quero.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Desafio.
Amo dormir.
Já vi um filme porno.
Acredito que a honestidade é a melhor política. (quase sempre)
Mudei muito mentalmente desde o ano passado.
Sou muito, muito inteligente.
Nunca parti um osso do corpo.
Tenho um segredo que tenho vergonha de revelar. (mais ou menos?!)
Amo a chuva. (só se estiver deitadinha no sofá com a lareira acesa)
Sou paranóica.
Preciso de dinheiro agora. (viagens a Londres e a Suiça, por que tanto anseio)
Queria ter um irmão. (rapaz) .
Menti a um bom amigo nos últimos seis meses.
Normalmente sou pessimista. (depende do que se trata)
Tenho oscilações de humor. (entre as 8 e as 10 horas da manhã, acho que sim)
Acho que a prostituição deve ser legalizada.
Sou bipolar.
Tenho um talento escondido. (ou então está tão bem escondido que nem eu o conheço)
Gosto de falar ao telefone.
Praticamente vivo de camisas e calças de ganga. (acho que se pode dizer que sim)
Tenho um telemóvel.
Actualmente tenho um fraquinho por alguém. (mais do que um fraquinho, vá)
Não tenho nenhuma ideia do que quero fazer o resto da minha vida. (posso sublinhar metade só? quer dizer, eu tenho uma ideia, só que ainda não está muito bem decidida)
Não quero ter filhos no futuro.
Sou muito tímida perto do sexo oposto.
Amo os meus melhores amigos.
Vejo canal Panda e gosto.
Tive uma queda por alguém que nunca conheci.
Beijei alguém que sabia que não devia.
Não toco um instrumento musical.
Caio mais rapidamente em “desejo” do que “amor”.
Sou uma pessoa totalmente diferente em torno de pessoas diferentes.
Não importa onde estou ou com quem estou, pareço sempre uma solitária.
O meu coração reside abaixo dos meus pés.
Uma vez roubei um chocolate no supermercado.
Não tenho a capacidade de tomar decisões sem mudar a minha forma de pensar.
Sou mais analítica sobre as pessoas que conheço.
Acredito na perda de tempo. (mais ou menos?!)
O meu feriado favorito não é o Natal.
Não sei o que faria sem os meus amigos.
Estou com fome. (aproxima-se a hora de almoço, portanto)
Menti sobre um dos itens desta lista.
Tenho um problema em expressar as coisas. (já estive pior)
Sou a pessoa mais necessitada que conheço à face do planeta.
Só vejo televisão quando está alguém no computador.
Sou um pouco louca. (e então quando bebo um bocadinho demais...)
Apaixono-me com muita facilidade.
Adoro cheirar cola.
Sou muito egoísta.
Sou tão emo, às vezes.
Acho que a raça humana está mal e deve ser demolida. (ok, não é bem assim, por estas palavras. Mas há muita coisa que tem de ser mudada, isso sim)
Já copiei num teste.
Estou farta de drama.
Preciso de um emprego digno. (e preciso primeiro de escolher o curso que quero seguir)
Já fingi que estava a estudar.
Não sou burra, sou um depósito de informações inúteis.
Já fiz um teste sem estudar.
Já me quis matar.
Já tive vontade de mandar todos p’ra puta que os pariu.
Amo ficar apaixonada, mesmo que não seja correspondida. É uma sensação tão boa.
Tenho nojo de baratas. (um bocadinho)
Já pensei em fugir de casa.
Os meus conselhos são os piores possíveis.
Já fingi estar doente para não ir às aulas.
Tenho medo de ficar sozinha no escuro. (depende, se o ambiente for propício não gosto de estar sozinha)
domingo, 23 de janeiro de 2011
sábado, 22 de janeiro de 2011
Thinking of you

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Big and Fake Mouths.
What's worse than this?
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Believe.

Às vezes - quando estou cá por casa e o tempo parece definhar-se por si próprio, quando o mundo lá fora me parece distante e não tenho os teus braços sob os meus ombros – questiono-me se será possível amar-te mais ainda. A verdade é que me possuis o pensamento a todas as horas do dia, e ainda que a certas alturas duvides do quanto preciso das tuas mãos em conjunto com as minhas, quente no frio, não sou capaz de deixar de me sentir cada vez mais apaixonada por ti. E também sei que existem ocasiões em que parece que quase te escapo por entre os dedos, como se quisesse de facto afastar-me do teu abraço – mas quanto a isso não sei bem o que te diga. Gostava de poder dar-te razões plausíveis, palavras concretas, algo que te faça perceber de uma vez por todas que não me irás perder. Talvez só não esteja habituada a ter-te a tempo inteiro, talvez às vezes precise de acelerar o passo, só para poder depois olhar para trás e ver que ainda lá estás, à minha espera. Sabes o que mais aprecio em ti? Essa paciência. E eu que nunca esperei vir a pensar isto, mas a verdade, meu amor (deixa-me sentir o peso destas palavras), é que aos meus olhos és perfeito.
Adoro o contorno do teu queixo. A forma do teu pescoço quando te inclinas para me beijar a testa. Quando a tua cabeça cobre a almofada e tens os olhos fechados, gosto de apreciar os contornos do teu rosto: as linhas dos teus lábios, as tuas longas pestanas contra a pele dos meus dedos. A tua respiração opondo-se à minha, o sabor do oscilar do teu peito. E de repente perco-me no teu colo. Sempre do mesmo jeito. “Em que pensas?”. E eu dir-te-ia que penso que és perfeito, mas as palavras ficam-me sempre cravadas na garganta. Por isso te sorrio, e mesmo sem compreenderes, sorris de volta. Não consigo ainda acreditar que estás aqui ao meu lado. Ainda não sou capaz de perceber que estou finalmente feliz – que te encontrei.
14:44h
Parvinha.
domingo, 16 de janeiro de 2011
Sunday.
sábado, 15 de janeiro de 2011
Palavras insuficientes.

domingo, 2 de janeiro de 2011
Das bebedeiras.
