quinta-feira, 22 de julho de 2010

Hoje


Não sei de que vivo: se de recordações tuas, se das tuas ausências. Hoje vivo-te em saudades - mas não são saudades de ti, não são saudades das tuas mãos ou do teu abrigo. Não; são saudades das tuas carícias: do teu corpo em volta do meu, das minhas pernas enlaçadas com as tuas, da tua procura incessante do meu calor, da minha paixão arrebatadora e desmedida por esses beijos que me cobriam a pele.
Hoje sei, sinto-lhe a falta. O amor; o bater acelerado dentro do peito; o olhar perdido por entre as fendas da persiana.

2 comentários:

nés, disse...

gostei tantoo

Daniela disse...

selo para ti no meu blog (pu) xD